Seria melhor se as coisas não fossem apenas inesquecíveis, mas é tão triste que vivamos de tentativas de reencontros pseudo-nostálgicos tentando recuperar coisas que o tempo não traz mais...
Eu amo a caneca do modo como ela terminou, no seu ápice. E seria um insulto à nossa memória e a tudo que ela representou, uniu, moveu, magoou, marcou, enriqueceu e fez-se ser tentar mantê-la.
Agora somos adultos com interesses particulares e problemas reais. Crescer dói (e afasta).
Como disse o Juan, "eramos nós que seguravamos todo o sistema".
Um brinde à CANECA.