Sobre valores imutáveis

Eu não sei muito bem o que vim fazer aqui. Sei que tenho um sentimento guardadinho que não estou conseguindo expressar ao certo, mas que eu quero registrar pra poder lembrar de dar valor às coisas certas quando tudo parece perdido.

Ultimamente tenho visto por aí uma bad coletiva. As pessoas que me cercam tem estado com problemas, com adaptações e questionamentos. Eu, idem. Acho que é uma etapa da maturidade chegando para todos nós. Mas a real é que eu não tenho tido tempo pra me preocupar com eles pois não tenho conseguido resolver nem os problemas que me cercam. Nisso, tenho me isolado, esquecido o que já passamos juntos, o que já fiz por eles e o que já fizeram por mim. Estou apagando os meus amigos aos poucos em prol da extinção da dor que é estar longe deles e de ver que não posso fazer muito por eles e nem eles por mim atualmente.

Mas aí é que eu me engano.

Ver alguns deles semana passada, conversar, desabafar e ouvir também... Isso foi essencial pra que eu lembrasse da importância que algumas pessoas sempre terão na minha vida, longe ou perto.

Eu quero deixar isso aqui pra lembrar sempre da importância que os amigos tem na minha vida, cada um no seu momento. E nesse momento (na verdade desde muito tempo), obrigada por me serem tão preciosos, Daniel, Kana, Josh e Lucas.

Embora vocês achem que sabem o quanto são importantes pra mim, vocês não sabem. E embora eu esteja parecendo piegas (mais uma vez, diga-se de passagem), eu os amo. E por mais que eu ligue pra vocês xingando toda a sua árvore genealógica por estar passando por alguns problemas, vocês sempre serão uma grande parte do meu coração.

E tem gente que acha que o COILDE é um simples Comitê de Lap Dance.