Eu aqui, observando um misto de chuva e sol, o frescor da água do céu e do calor do astro, depois de um dia todo de clausura.
Vontade de cair, de estar ali pra ela, só dela.
Nua de alma, sentir seu toque aveludado, gelado, aveludado, confortante. Inspirador.
Num cigarro. Num misto de maturidade e gosto de bala de criança. Seria a maturidade da poesia ou a velhice da alma?
E que tráz com seus pingos o doce sabor da nostalgia de uma época que eu era livre de corpo (e alma) e me entregava aos seus prazeres sem pensar duas vezes, com companhias agradáveis e fugazes.
Agora só me restam os respingos.
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