sábado, 14 de novembro de 2009

Sobre frustações

Há muitas coisas se passando nessa cabecinha aqui, muitas mesmo, que não dá pra saber nem por onde começar.
Eu devia ter vindo aqui há mais tempo e depositado minhas frustrações ao invés de ignorar os fatos e achar que "a vida é feita de festa e coxinha".

Bom, vamos resumir.
No meio de tudo isso que estava passando, eu ficando louca e tal, quis fazer festa e contar com novos amigos. Percebi que as coisas não são recíprocas do jeito que a gente pensa que é (e que cariocas no geral não são confiáveis. Tá, parei a ironia) e que amigos não são família, não estão ali pra você do jeito que você acha que vão estar.
Isso dói, mas é melhor acreditar nisso, sabe? Expectativa, sempre o problema.

Portando, o que vocês aprenderam? Qual é a moral da história, classe? Vamos lá, professora:
. eu vou sentir sim muita falta do Xzu, mas eu SEI que ele está melhor e isso conforta, queria que todos pudessem pensar nisso e afastar a dor.
. eu não mais me confidencio e deposito expectativas em amigos novos (e novos de idade) pra não cair do cavalo.
. e nem em velhos, porque nesse mundão de Deus, meu bem, só vale a família, mas ela nunca está a par do que você precisa emocionalmente.
. parar de fumar é difícil, mas não sentir o cheiro na sua roupa, na sua pele... e saber que você tem força de vontade é indescritível.
. e isso deve ser potencializado quando você tem um TCC completo (e poder jogar na cara das pessoas que não acreditavam em você então... deve ser orgásmico), então eu vou voltar pra ele agora.

Boa sorte pra vocês.
(Porque o que você deseja pra alguém volta em dobro, não é, tia Gertrudes?)


É, fia, e como é!

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