É. Assim.
Eu não vivo sem ele, é um pedaço de mim há cinco anos e meio.
Temos altos e baixos, sempre.
Sabemos que estamos ali um pro outro, sempre.
Mas agora... Agora eu preciso muito mais dele, assumo o egoísmo de não estar nem aí pro que ele precisa, EU preciso dele.
A janela está aberta, esperando só um oi. Mas seria um oi meu ou dele? Seria meu.
Mas nós somos mais que um simples oi, uma simples conversa.
E eu não quero que o nosso contato se resuma a isso, então.
Se eu sou seu 1'34, você é meu "In Rainbows" inteiro.
Mas eu nunca tenho coragem de dizer, porque as palavras nunca serão o suficiente e porque a expectativa é muito maior. Eu odeio expectativa.
Sinto sua falta, meu canceriano, meu inferno astral. Meu maior amor.
E é meu maior amor porque não se explica. Não é pai, não é irmão, não é amigo, não é namorado, não é paixão.
É. Assim.
Não solta da minha mão.
5 comentários:
eeee laura! tcharã, não conhecia seu blog! ;)
sabe, sei exatamente qual essa sensação aí. inexplicável! :) e vc explicou muito bem!
ai .
(pode ser assim, minimalista mesmo) ?
o di é assim, amor que não se explica, apenas é !
(e que mania que a gente tem de explicar todas as coisas, credo!)
Talita, eu não costumo explicar as coisas muito bem não, até me surpreende... Gostei da sua visita, volte mais vezes! ;)
maíra, é... é melhor parar de tentar né? a gente é estranha. haha
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